Projeto UBUNTU | Semana da Empatia e Avaliação da Semana Ubuntu

Equipa Ubuntu do AECM continua a fazer das suas e, neste momento, já praticamente cumprimos todo o Plano de Ação projetado para o ano letivo de 2024/2025. As atividades Ubuntu têm abrangido alunos de todo o Agrupamento, Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos, Professores e Técnicos Superiores/Especializados.

Desta feita, na semana de 17 a 21 de fevereiroalunos e educadores, celebraram a já habitual Semana Ubuntu da Empatia, uma iniciativa a nível nacional da Academia de Líderes Ubuntu!

No 3.º ciclo, foram dinamizadas pelas educadoras Ubuntu diversas atividades em turma, com o objetivo de  pensar e sentir a partir do ponto de vista do outro: “Roda de Conselhos” no Clube Ubuntu (8.º C); “E se fosse comigo?” (7.º B); “E se fosses tu, ajudavas?” (8.º E) e “Jogo da Empatia” (8.º D), abrangendo cerca de 80 alunos.

No 1.º ciclo, foi proposto a todos os Professores Titulares de Turma e Educadoras ou Pais/EE, dinamizarem uma reflexão com as crianças relacionada com a importância do diálogo e da empatia, partindo de pequenos vídeos animados, A Ponte“, “O Guarda-Chuva” e dos livros “Eu sou Humano” e “Todos eles viram um gato”. O projeto eduK’ARTE-e9G colaborou, também, na dinamização destas reflexões em turma.

Aproveitamos para partilhar os resultados da Avaliação da Semana Ubuntu realizada com a turma do 8.º C, em janeiro de 2025

Avaliação de Satisfação
Numa escala de 0 a 10, os alunos avaliaram qualitativamente a Semana Ubuntu com os seguintes valores:
Dinâmicas e reflexões – 8.9
Testemunhos – 9.3
Organização – 8.9
Avaliação global da semana – 8.7
Utilidade da formação Ubuntu para a vida pessoal – 8.9
 
Exemplos de aprendizagens que os alunos sublinharam:
  • “Ser mais empática”
  • “Ter outras perspetivas na forma de ver uma situação”
  • “Ser uma melhor pessoa”
 
Avaliação de Impacto
Na avaliação de impacto, registamos um incremento significativo nas competências relacionadas com os pilares Ubuntu:
Autoconhecimento: 23%
Autoconfiança: 5%
Resiliência: 13%
Empatia: 10%  
Serviço: 10%
 
Os alunos deixaram testemunhos muito bonitos, partilhamos aqui alguns exemplos:
  • “A experiência foi maravilhosa com pessoas super especiais nos trataram muito bem amei tudo” 
  • “Foi divertido mas muito pensativo” 
  • “Impacto forte”

🥞Alunos de Francês e do Clube de Línguas recriam a tradição francesa “La Chandeleur”

Na sala de aula ou em casa, os alunos da disciplina de Francês e do Clube de Línguas recriaram a tradição de confeção e degustação de crepes, fazendo alusão ao costume francês de comer crepes no dia 2 de fevereiro, por se acreditar que quem o fizesse nesse dia teria sorte e abundância ao longo de todo o ano.

A tradição de “La Chandeleur” tem a sua origem no século VIII e representa a luz que irradiava das candeias dos peregrinos que rumavam até Roma para visitar o Papa, mas foi ganhando outras interpretações ao longo dos séculos, tendo ficado associada, pela sua forma redonda e pela sua cor, à luz do Sol, ao final do Inverno e ao início dos cultivos agrícolas.

Esta atividade permitiu que os alunos vivenciassem bons momentos de convívio em família ou com os seus colegas e professores na sala de aula, confeccionando e decorando os seus próprios crepes, para que se cumprisse o velho ditado francês Manger une crêpe à la Chandeleur, porte un an de Bonheur!”.

 

 

Criado com o Padlet

 

 

🪈concurso de flauta

No dia 27 de fevereiro, das 8.30h às 10.15h, realizou-se o 🎼XVIII Concurso de Flauta de Bisel, com a participação de todas as turmas de 6.º ano, que interpretaram na flauta, uma música obrigatória “Scarborough fair” e outra facultativa. Foram avaliados pelo júri que foi constituído pelos delegados/ subdelegados de turma do 6.º ano e pelas professoras Cristina Barbosa e Sara Silva.

Esta atividade teve como objetivo proporcionar oportunidade e reconhecimento aos alunos que, desde o início do ano letivo, manifestaram competências essenciais ao nível de interpretação instrumental e de participação num concurso que lhes exigisse responsabilidade, dedicação e gosto pela música.

Foi vencedora do XVIII concurso de flauta a turma B do sexto ano, representada pelas alunas Emanuelly Bastos, Maria Fernanda Oliveira, Maria Leonor Maia e Matilde Ferreira. Em segundo lugar ficou a turma E do 6.º Ano.

Parabéns a todos.

Ondjaki e António Jorge Gonçalves na AECM no âmbito das Correntes D’Escritas

Os escritores Ondjaki e António Jorge Gonçalves estiveram na sexta-feira, 21 de fevereiro, de manhã, no auditório da AECM, no âmbito das iniciativas paralelas do 26.º Encontro de Escritores de Expressão Ibérica – Correntes d’Escritas,  para partilharem connosco a paixão pela Palavra e pela Imagem  que fazem parte do longo e brilhante percurso artístico de ambos.

Feita a receção de boas vindas pelo diretor Arlindo Ferreira, seguiu-se uma breve apresentação dos escritores pelos alunos Maya, Marcelo, Pedro Tavares e Bento do 6.ºF; a leitura e entrega de um trabalho (escrito e de Imagem) em que  Palavras e Títulos das obras de ambos os escritores se entrelaçam num imenso ABRAÇO, pelas alunas Nara, Ana Nobre, Matilde Nogueira e Beatriz Nascimento do 5.ºD. Seguiram-se muitas perguntas dirigidas aos escritores que foram respondendo de uma forma divertida com jogos de palavras e de desenhos. No final, muitos alunos quiseram um autógrafo com desenho.

Ondjaki nasceu em Luanda a 5 de julho de 1977. Prosador. Às vezes poeta. É membro da União dos Escritores Angolanos. Está traduzido em francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio, swahili e polaco.
Recebeu vários prémios pela sua extensa obra:
➢ Prémio Literário Sagrada Esperança (2004, Angola)
➢ Prémio Literário António Paulouro (2004)
➢ Grande Prémio de Conto «Camilo Castelo Branco» C. M. de Vila Nova de Famalicão/APE
(2007), com “Os da Minha Rua”
➢ Grinzane for Africa Prize – Young Writer (2008), pelo conjunto da obra
➢ Prémio FNLIJ (2010, 2013 e 2014, Brasil)
➢ Prémio JABUTI (2010, Brasil), na categoria Juvenil, com “AvóDezanove e O Segredo do Soviético”
➢ Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância (2012), com “A Bicicleta Que Tinha Bigodes”
➢ Prémio José Saramago (2013), com “Os Transparentes”
António Jorge Gonçalves  nasceu em Lisboa a 19 de Outubro de 1964. É autor de banda desenhada, cartoonista, performer visual, ilustrador, cenógrafo e professor português. É autor de diversas Novelas Gráficas, e tem colaborado com diversos escritores – Nuno Artur Silva, Rui Zink, Ondjaki ou Mário de Carvalho – na criação de livros onde texto e imagem se relacionam de forma exploratória. Criou o projeto Subway Life, desenhando pessoas sentadas nas carruagens do Metro em 10 cidades do mundo. Estes desenhos foram apresentados através de um website, de um livro editado pela Assírio & Alvim, e de uma exposição em circulação.
Faz semanalmente cartoon político para o Inimigo Público (suplemento do Público) desde 2003. Estes trabalhos foram também publicados no Le Monde e Courrier Internacional, e premiados no World Press Cartoon.
Fez cenografia e figurinos para diversas peças de teatro. Através do método de
Desenho Digital em Tempo Real e da manipulação de objetos em Retroprojector de Transparências, tem criado espetáculos com músicos, atores e bailarinos. Escreveu e realizou o filme/espetáculo Lisboa quem és tu? 

Dia da Amizade🫂

No passado dia 14 de fevereiro, na EB1 JI PEDREIRA, celebrou-se o Dia da Amizade 💖.

Os alunos realizaram trabalhos alusivos ao dia ✏️🎨, com os quais se construiu o Mural da Amizade 🌟. No final, todos juntos cantaram a “Canção dos Abraços” do artista português Sérgio Godinho 🎶🤗. Foi um momento muito especial! ✨😊

✨Alunos do 8.ºD participam no projeto eTwinning ACT0.1 (Accept, Connect, Tolerate)

Os alunos do 8.ºD estão a participar no projeto internacional eTwinning ACT0.1 (Accept, Connect, Tolerate), uma iniciativa que promove a aceitação, a interação e a tolerância através da troca cultural e do uso de ferramentas digitais.

Este projeto está a ser desenvolvido em articulação curricular na disciplina de Inglês, com a  professora Ana Ribeiro, com o objetivo central de desenvolver a comunicação em inglês. No âmbito desta iniciativa, os alunos já realizaram uma videoconferência com colegas de Itália e da Tunísia, durante a qual debateram o conceito de cidadania através de um brainstorming colaborativo e participaram num jogo interativo no Kahoot.

O projeto, que decorre entre janeiro e maio, envolve equipas mistas de diferentes países (Portugal, Itália e Tunísia) e propõe atividades criativas para reforçar os valores da tolerância e da aceitação, tanto dentro da escola como na comunidade. Entre os principais objetivos, destacam-se a criação de uma revista online, a promoção da consciência cultural e o uso de ferramentas digitais e de inteligência artificial para facilitar o trabalho colaborativo.

Esta iniciativa oferece aos alunos a oportunidade de desenvolverem competências digitais, culturais e sociais, enquanto demonstram como a tolerância pode ser um pilar fundamental na construção de uma sociedade mais justa, pacífica e solidária.

 

Dia Escolar da Não Violência e da Paz 🎶🕊️🏳️

No dia 30 de janeiro, com o propósito de promover valores fundamentais como a empatia, a tolerância, o respeito e a convivência pacífica no ambiente escolar, fez-se ecoar, por vários espaços da Escola Cego do Maio, interpretada por diversos alunas/os, professoras/es e técnicas superiores/especializadas, uma melodia tradicional, “Mulher Gorda”, transformada com as palavras de “Mudar a Canção”, de Marisa Liz, cuja mensagem se transcreve:

MUDAR A CANÇÃO – Marisa Liz

agressão /  A mim não me convém  

Eu não quero ver roubada /  A inocência de alguém 

racismo / A mim não me convém 

Porque não quero ser mais / Nem menos que ninguém 

Eu gosto de acreditar / Que é possível mudar / E ver o amor a vencer 

Eu quero e posso mudar / Não deixo o medo ganhar / Eu sei que amar é poder 

sexismo / A mim não me convém

Eu não quero pôr em causa / O género de ninguém 

Xenofobia /  A mim não me convém 

Eu não quero ver negados / Os direitos de quem vem 

(refrão)

Homofobia / A mim não me convém 

Porque o amor não se dita / Pelas crenças de ninguém 

genocídio / A mim não me convém 

Eu não quero ter nas mãos /  O sangue de alguém 

(refrão)

E a liberdade? / A liberdade a mim faz-me tão bem 

Porque a vida sem ser livre /  Não é vida para ninguém 

Porque podemos “todos os dias tentar fazer deste mundo, um mundo mais justo e mais bonito.

Vamos MUDAR A CANÇÃO, um dia de cada vez” – Marisa Liz

Ficam algumas imagens desta iniciativa inspiradora.

DESPORTO ESCOLAR – MAAL – MULTIATIVIDADES AO AR LIVRE – VELA/STAND UP PADDLE – PÓVOA DE VARZIM

Esta atividade foi organizada pela nossa escola, com a participação da E.S.R.Peixoto e E.S.J.Régio e decorreu a 4 de fevereiro, no Clube Naval Povoense no porto de pesca – PVZ . Os nossos alunos participaram nesta atividade com grande entusiasmo e com uma excelente postura. Parabéns a todos!!!

Informação aos Pais – 12 de Fevereiro (Tarde)

Devido à realização de reuniões intercalares dos 2.º e 3.º Ciclos, no dia 12 de fevereiro de 2025, não haverá atividades escolares na Escola Básica Cego do Maio a partir das 13h30min.

Os alunos dos 2.º e 3.º ciclos que almoçam na escola poderão fazê-lo após a conclusão das atividades letivas, que terminam às 12h20min, podendo depois regressar a casa.

Equipa REEI Celebra o Dia da Não Violência e da Paz com a Recriação da Música “Mulher Gorda”

A Equipa REEI (Rede de Escolas para a Educação Intercultural) do AECM tem como missão promover o acolhimento, a inclusão e o sucesso educativo de todas as crianças e jovens, da educação pré-escolar ao ensino secundário, bem como desenvolver o respeito pelas diferenças e o estabelecimento de relações seguras, saudáveis, pacíficas e democráticas, de interação e aproximação entre crianças e alunos/as e outros membros da comunidade educativa.

Ciente deste compromisso, e celebrando-se hoje, 30 de janeiro, o “Dia Escolar da Não Violência e da Paz” , esta Equipa partilha com toda a comunidade a recriação, por Marisa Liz, da música ‘Mulher Gorda’ do Cancioneiro Tradicional Português.

Como refere a Direção-Geral da Educação na sua página, «O impulso de fazer diferente prende-se com a necessidade de refletir como as palavras e expressões que usamos sem pensar, e que justificamos como sendo cultural, ofendem e causam conflitos, por vezes difíceis de negociar e com consequências graves. As escolas são espaços culturais diversos, existindo tantas culturas como alunos (…) E porque se aprende mais com os olhos do que com os ouvidos, é urgente que na escola se exercite a empatia e se treine a experiência de estar no lugar do outro. Mais do que fazer ‘coisas’, é preciso mudar o modo de pensar, sem medos e em liberdade. Deixar de aprender é o pior que pode acontecer à escola e a quem nela vive e trabalha. A educação intercultural não se restringe ao espaço escolar, mas à vida de modo geral e é o maior desafio da educação do século XXI.»

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