Os alunos do Clube de Ciência Viva Cego do Maio participaram num workshop dinamizado pelo Centro de Ciência Viva de Vila do Conde, onde tiveram a oportunidade de aprender e praticar a ciência forense. Esta área transdisciplinar envolve Química, Biologia, Física, entre outras, aplicando conhecimentos científicos e técnicas para ajudar a desvendar crimes. 🔬✨
🧬 Entre os muitos ramos da ciência forense, os alunos desenvolveram atividades experimentais em datiloscopia (identificação humana por meio de impressões digitais) e hematologia (estudo do sangue, permitindo identificar diferentes tipos de sangue). 🩸🖐️
Depois de aprenderem sobre tipagem sanguínea 💉 (determinação do grupo sanguíneo: A, B, AB e O) em contexto forense e de conhecerem as principais características das impressões digitais, os alunos realizaram uma experiência: analisaram amostras de sangue desconhecidas com reações químicas e imprimiram 🖨️ as suas próprias impressões digitais usando uma almofada de tinta, classificando-as com a metodologia de datiloscopia. 🔍🖊️
No final, partilharam resultados e compararam conclusões. 📊
Antes de encerrar a atividade, assistiram a uma demonstração onde entenderam o motivo pelo qual detetives e polícias em séries como CSI coletam amostras no local do crime sem sinais evidentes de suspeitos. 🔦👣
👀 Com surpresa, viram que um pequeno papel em branco, aparentemente sem marcas, revelou uma impressão digital “invisível” quando exposto a vapor de iodo sólido, sublimando no balão de Erlenmeyer sobre uma lamparina acesa, como num truque de magia, identificando assim o “criminoso”! 🧪🕯️🖐️
Assim se encerrou mais uma sessão experimental no Clube Ciência Viva Cego do Maio, com a participação animada de todos! 🥼✨